Guilherme Mesquita (Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio)
Revisão textual: Rivana Zache Bylaardt (Professora de Língua Portuguesa, de Literaturas de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola)
Dois de novembro. Feriado nacional do Dia dos Mortos aqui no México. Nessa época, relembramos a vida de pessoas importantes em nossas vidas que vieram a falecer. Comemoramos e fazemos festas.
E nesse feriado, tiro um tempo para relembrar a vida de alguém especial para mim. Um homem cuja coragem moveu uma tropa inteira. Um homem que sacrificou a si mesmo por seu próprio povo. Um homem que morreu na guerra tentando proteger sua nação.
Desde então, todos os anos neste feriado eu vou visitar o túmulo dele. A caveira dele, que encontrava-se em cima da lápide, era pintada com detalhes pretos. Os buracos dos olhos tinham linhas semelhantes ao olho de hórus, representando sua coragem. Uma coragem que poucos possuem. Ele a possuía. Em memória de um soldado de guerra, que era meu irmão
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